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quero saber resultado da quina de hoje,Competição ao Vivo com a Hostess Popular Online, Onde a Interação em Tempo Real Mantém Cada Jogo Dinâmico, Empolgante e Sempre Cheio de Surpresas..Estreia literariamente em 1913, com uma obra de prosa e verso, com essencias de ultra-romantismo. Autora de ''Revoadas'', livro de versos, e do romance ''Flor das Campas''; ''Ondas do Minho'' (1913), prosa e verso; ''Harpa da Tumba'', prosa e verso, 1915; no ''Instituto Historico do Minho'', prosa e verso, 1920; ''Cronicas e Agradecimentos'', prosa, 1921; e ''Bando Disperso'', poemas, 1963.,Maria de Cabedo interessou-se cedo pela literatura, tendo publicado o livro ''Phantasias e Realidades'', coleção de crónicas escritas para o ''Diário da Madeira'', com prefácio de Alfredo Pimenta, bem como vários artigos literários em periódicos, nomeadamente na ''Crónica Feminina'', na ''Eva'' (na qual assinava como Ivete), no ''Diário de Notícias'' (Funchal) (ocupando-se da rubrica “No meu caderno”, dedicada aos bons ensinamentos e à doutrina) e no ''Novo Almanaque de Lembranças Luso-Brasileiro''. A autora fez diversas conferências em lugares de destaque, como o Teatro Politeama, em Lisboa, e nos Colóquios Olissipianos..
quero saber resultado da quina de hoje,Competição ao Vivo com a Hostess Popular Online, Onde a Interação em Tempo Real Mantém Cada Jogo Dinâmico, Empolgante e Sempre Cheio de Surpresas..Estreia literariamente em 1913, com uma obra de prosa e verso, com essencias de ultra-romantismo. Autora de ''Revoadas'', livro de versos, e do romance ''Flor das Campas''; ''Ondas do Minho'' (1913), prosa e verso; ''Harpa da Tumba'', prosa e verso, 1915; no ''Instituto Historico do Minho'', prosa e verso, 1920; ''Cronicas e Agradecimentos'', prosa, 1921; e ''Bando Disperso'', poemas, 1963.,Maria de Cabedo interessou-se cedo pela literatura, tendo publicado o livro ''Phantasias e Realidades'', coleção de crónicas escritas para o ''Diário da Madeira'', com prefácio de Alfredo Pimenta, bem como vários artigos literários em periódicos, nomeadamente na ''Crónica Feminina'', na ''Eva'' (na qual assinava como Ivete), no ''Diário de Notícias'' (Funchal) (ocupando-se da rubrica “No meu caderno”, dedicada aos bons ensinamentos e à doutrina) e no ''Novo Almanaque de Lembranças Luso-Brasileiro''. A autora fez diversas conferências em lugares de destaque, como o Teatro Politeama, em Lisboa, e nos Colóquios Olissipianos..